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Mensagem por Zeus Ter Mar 06, 2012 5:09 pm

Aqui você escolherá seu pai/mãe Olimpiano. Deverá postar essa ficha:

Nome: [Nome do Personagem]
Pai/Mãe Olimpiano: [O Progenitor Olimpiano escolhido]
Presente: [O presente escolhido, veja na lista de cada deus]
Razão: [Por que você quer ser filho desse deus]


Obs.: Este tópico será utilizado apenas para registrar filhos de deuses gregos, caso o deus escolhido seja romano, temos este tópico.


Última edição por Zeus em Dom maio 20, 2012 1:48 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Megan R.McClaine Qui Mar 08, 2012 6:11 pm

Nome: Megan Rose McLaine
Pai/Mãe Olimpiano: Afrodite
Presente: Arco de Eros
Razão: Dã ?!Afrodite DIVA.
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Mensagem por Andrew K. Maverick Dom Mar 11, 2012 12:22 pm

Nome: Andrew K. Maverick
Pai/Mãe Olimpiano: Hades
Presente: Tem que escolhe só um? Ç.Ç | Se for só um quero o Elmo Sombrio ^^'
Razão: So malvadão que nem ele Ò.Ó

Narração do Concurso :3



A vida nunca foi fácil para mim, provavelmente por ser filho de um dos Deuses gregos. Até ontem não acreditava em Deuses nem nada parecido, é incrível como as coisas podem mudar rapidamente. Nasci e sempre morei na cidade de Nova York, durante toda minha vida fomos apenas eu e minha mãe. Minha mãe nasceu no Sul da Italia, era uma cantora de ópera maravilhosa, aos 22 anos veio para os Estados Unidos e engravidou de mim. Sempre disse que meu pai era um homem maravilhoso, ele havia sumido misteriosamente durante uma viagem de negocios, disse que seu avião caiu perto de Los Angeles

Naquela manhã tinha acordado cedo com um estrondo vindo da cozinha, sem pensar duas vezes corri para ver o motivo daquele barulho atormentador. A raiva tomou conta de mim quando vi minha mãe desmaiada no chão, um mostro gigante estava ao seu lado. O mostro devia ter cerca de 3 metros de altura, tinha 3 olhos no rosto, e era extremamente feio. Aquela cena até hoje me faz ter pesadelos, na mesma hora que vi o mostro corri e peguei facas na gaveta da cozinha, não sei da onde veio aquela coragem, mais corri em direção ao monstro tentando corta-lo. Por mais estranho que pareça as facas não fizeram efeito nenhum no monstro, ele apenas levantou seu porrete e tentou acerta-lo em mim. Desviei rapidamente e corri, corri em direção a um lugar que nem mesmo sabia, apenas corri enquanto ele me seguia tentando me matar.

Acho que ficamos nisso por 10Km, eu corria desviando de seus ataques enquanto ele tentava me acertar com toda sua força. Arremessei tudo que encontrei na rua mirando naquela coisa que não conseguia dizer que tipo de animal era. Infelizmente nada fazia efeito nele, já estavamos saindo dos limites de Nova York, meus musculos doiam, não aguentava mais ficar em pé. O mostro girou algumas vezes seu porrete e finalmente consegui me acertar. Dizem que quando estamos prestes a morrer vemos toda nossa vida passar diante de nossos olhos, e isso é verdade, lembrei de cada momento feliz que passei com minha mãe, cada amor que eu tive durante a vida, mais aquilo tudo não faria mais diferença, agora eu iria morrer.

Pensei que estava morto quando abri meus olhos novamente, algumas pessoas me rodiavam, estava em um lugar parecido com uma enfermaria. Consegui ouvir vozes e alguma coisa sobre Acampamento par loucos ou algo assim antes de fechar meus olhos novamente. Quando abri novamente meus olhos senti gostas de um liquido descer pela minha garganta, o liquido tinha um estranho gosto de fanta uva misturado com Coca-Cola. Levantei-me aos poucos, um grupo de pessoas estavam ao meu redor, todos pareciam espantados, olhavam fixamente para minha cabeça. Meu rosto corou um pouco com todas aquelas pessoas olhando para mim, então resolvi perguntar o que estava acontecendo


- Hã... Alguem poderia me dizer onde estou - Olhei para todas a minha volta, ainda pareciam espantados com alguma coisa

Um homem sentado em uma cadeira de rodas se aproximou. Ele olhou para mim com um sorriso no rosto, seus olhos diziam que ele era bem velho, bem mais do que aparentava. O homem me analisou por alguns segundos e finalmente em um tom de voz amigavel disse para mim:

- Bem vindo filho de Hades, você está em um lugar para pessoas como você, um lugar chamado Acampamento Meio Sangue - Sinceramente não entendia uma palavra do que ele disse, mais tinha a impressão que logo descobriria

-------

Ps: Desculpe qualquer erro, muita preguiça em fazer essa coisas u.ú

Não sei se vocês queriam que eu matasse o mostro, mais acho que é impossivel usando apenas armas mortais D=
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Mensagem por James Linn Diamond Dom Mar 11, 2012 1:12 pm

Nome: James Linn Porter
Pai/Mãe Olimpiano: Hermes
Presente: ---
Razão: Por que Hermes é um Deus fodonico *u*
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Mensagem por Lucca Di Gracci Ter Mar 13, 2012 4:20 pm

Nome: Lucca Di Gracci
Pai/Mãe Olimpiano: Apolo
Presente:

☼ Arco Do Sol ☼ - Ao puxar o arco flechas feitas de luz podem ser arremessadas, além disso consegue emitir uma imensa quantidade de energia, quem olhar para essa energia ficará cego por alguns minutos (De acordo com o narrador)



Razão:
Quero ter a honra de ser filho desse gracioso Deus, e ter a chance de honrá-lo, em todas as minhas batalhas. Sou bom de arco e flecha, e gosto de rimas. Serei fiel a palavra do senhor, independentemente do que for.
Lucca Di Gracci
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Mensagem por Apolo Ter Mar 13, 2012 4:31 pm

@Aprovados
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Mensagem por Law B. Armstrong Qua Mar 14, 2012 10:17 am

Nome:
Law B. Armstrong
Pai/Mãe Olimpiano: Zeus
Presente: Aegis
Escudo com a máscara mortuária da Medusa, sua simples visão afasta monstros e
semideuses. Se transforma em um bracelete de prata com uma inscrição em grego
antigo.







---Chegada ao Acampamento---





O Dia já havia começado, e já estava um pouco
cinzento. Acordava em Nova Orleans, era o último dia do colégio, no internato
Elite Way. Coloquei o uniforme depois de um longo banho. Somente pensava no que
faria no ano seguinte. A água percorria o meu corpo como se quisesse formar as
palavras. Depois, penteava o cabelo ainda pensativo. Seria uma decisão a fazer,
sair ou não, ir para casa ou não. Então logo, se levantava e saía do quarto,
indo em direção da saída do colégio.



Depois que o diretor me percebeu fugindo,
somente pude fazer uma coisa. Corri feito louco, sem me importar com o que
havia na frente. Pulei algumas maquetes, cartazes, e algumas pessoas, e acabei
saindo com o Empire State no meu pé. Naquela hora, tentei não ri, mas logo
depois perceberia que seria um insulto. Continuei correndo o mais rápido
possível, e quando olhei para trás percebi que o diretor estava chegando perto.
Logo, estava fora do colégio e via um professor chegando. Sua cara me dava
medo, além que, ele parecia doido. Era um militar, e saiu cedo, por causa da
tal loucura. Como o diretor, ele fora chamado para participar do colégio e só
fez minha vida piorar. Entrei no carro dele, sem medo, e vi que as chaves ainda
estavam lá. As girei com medo, e já ligando o carro, saí em disparada pela
autoestrada, vendo o professor me seguir também.



Sem noção de onde estava indo, pisei no
acelerador, muito forte, fazendo o carro ir mais rápido. Vi um GPS, ao lado do
volante, e então marquei Manhattan onde minha mãe morava. Assim comecei a ser
guiado pelo GPS, indo até Manhattan, em uma velocidade instável. Nem notei, mas as horas passavam como vento,
e nessas só me vinham as lembranças de quando era pequeno. Me lembrei do
sorriso do meu pai. Àquelas vagas lembranças me faziam ficar deprimente. Me
perguntava o porque do meu pai ter me deixado, com minha mãe, sozinhos. Então,
via que já estava um pouco cansado, e assim parava o carro, em um motel, e como
o GPS dizia, eu estava na Carolina do Sul, em uma cidadezinha.



- Me habilita um quarto? – dizia, um pouco
simplório.



- Agenda uma noite, tudo bem?


- Tudo – tentava esconder o sono e ir logo ao
quarto.



Logo,
ela me dava uma chave, e eu me dirigia até um dos quartos, no final do motel.
Quando abri a porta, pensei no perigo que eu percorria, mas eu queria ver minha
mãe, eu devia falar com ela. Então deitava na cama, sonolento, e deixava as
pálpebras caírem, e então, dormia, sem pensar. Mais uma vez, em tantos anos,
ele teria um sonho horrível, e este não o deixaria dormir.



•••


Law estava num sonho horrível. Ele estava em
um local estranho, era como se fosse em um templo. Um homem de vestes gregas,
brancas, e barbudo, dava passos até ele. E em um abraço, o homem se despedia. A
frente, um leão e uma mulher, brigavam, com o homem, e com eles mesmos. Algo
dizia a Law que não era o certo deixar que eles brigassem, e então ele correu na direção deles. Mas nem
mesmo conseguia correr. Só podia ver e ouvir.



Então na grande agonia, sendo torturado, ele
viu o homem matar a mulher e o leão. Logo, ele passava por doze pessoas, homens
e mulheres, todos com vestes gregas, brancas. Assim, no fim do caminho do
homem, um trono o esperava. Ele olhava para o garoto, e vagarosamente, sentava
no trono, exibindo sua imensa autoridade. Mas a visão foi ficando turva e o
garoto nada mais via, ele estava acordando.




•••



- Moço? – perguntava a mulher da recepção,
acordando ele, no quarto.



- Ah... oi? – dizia ele, enquanto passava a
mão no rosto.



- A Noite já acabou, saía logo e pague a
noite.



Então livremente ele se levantou e se dirigiu
a recepção. No meio tempo, ele passara no banheiro, para tomar banho e fazer
algumas necessidades. Quando saiu e chegou a recepção, a mulher já o esperava,
e sem reação, e num pensamento rápido, ele gesticulou:



- Posso ir no carro pegar o cartão de
crédito? – dizia ele, oportunista.



- É claro – sorria a mulher.


Logo, ele entrava no carro, e fingindo
procurar o cartão, girava as chaves, ligando o carro. Saía em disparada, vendo
a mulher gritar por socorro. Mas já era tarde, o garoto já estava longe,
praticamente, em uma nova autoestrada. Observando o carro, o garoto percebeu
que no banco de trás, numa maleta, algo era escondido. Então, parando o carro
no encostamento, ele observava a maleta, logo a abria. Franzindo a testa, e
ficando absorto, ele via uma Mossberg 500, uma conhecida espingarda, com várias
balas, e algumas escrituras, da mesma. Deixando a maleta cair da mão, ele logo
percebeu como poderia fazer coisas com àquilo. Então olhei para o visor, do
painel do carro. Era um pouco antigo, mas tinha algo que podia me ajudar. Então
vi que já estava acabando, e até Manhattan não duraria. Então pisei no volante
em direção do posto próximo, hoje o Bad Boy ia dar as caras.



Vi um posto normal, sem clientes, só alguns
frentistas. Estacionei o carro na frente, e esperei que um deles me atendesse.
A Espingarda estava escondida debaixo de mim. Então assim que um dos idiotas me
viram, comecei a fazer cara de turista, e preparar a lábia.



- Ei, quanto é o litro de gasolina? –
perguntei, simplório, fazendo uma cara bastante idiota.



- Dá... 1 dólar e algumas pratas...


- Ok, encha o tanque – fazendo cara de feliz,
vi ele se alegrar.



Ele então enchia, e contava os litros, com o
dinheiro. Logo, ele vinha em minha direção com uma nota. Assim que ele me deu,
fingi tocar o bolso, como se tivesse dinheiro. Então, girei as chaves, e pisei
no acelerador, na ré. Ele ficou assustado e tentou me pegar. Então, logo,
puxava a espingarda, e ele se assustava mais ainda, se jogando ao chão. Passei
a marcha par a primeira, e logo, em disparada, saí dali, com meu plano bem
sucedido.



No caminho de Manhattan, foi muito tranquilo.
Sem nada demais, só paisagem, e viagem calma. Uma vez desviei de um animal, que
pela velocidade nem percebi. Logo, estava em Manhattan. A cidade, concerteza,
era a cidade. O Empire States brilhava, e me deixava um pouco inspirador. Um
prédio perto, o apartamento que minha mãe morava, seguia na direção.
Estacionava o carro na frente, em uma das vagas, e então subia as escadas,
depois de dar medo ao porteiro. Ajeitei a mossberg, para não atirar sem querer.
Somente sorria, enquanto subia.



- A mamãe tem que me receber bem...


Logo, quando subia em uma das escadas, uma
mulher, longe de ser minha mãe, estava descendo. Sua maquiagem era triunfal, e
um vestido muito formal, com alguns cadernos estranhos. Passei por ela, sem
falar nada. E logo, me assusto com uma mão delicada tocando meu ombro.



- Filho?


- Mãe?


- Como é que não reconheceu sua mãe? – logo,
ela percebia a arma que estava em minhas mãos – Você tá doido usando isso?



- Mãe você tá doido usando isto? – perguntei mostrando
o vestido e a maquiagem.



- Ei eu que devo te chamar de doido, você só
tem 16 anos e está com uma arma!!



- É.. vamos subir?


- Vamos – passando a minha frente, percebi
que eu não ficaria bem depois da conversa.



Subimos normalmente, fingindo ser um bom
filho e uma boa mãe. Mas assim que passei pela porta e ela a trancou percebi
que o apartamento iria sumir do mapa. Ela caminhou, mantendo a calma, e sentou
do meu lado. Coloquei a espingarda no outro sofá, e esperei que ela falasse.



- Porque você tá aqui?


Expliquei a ela, que eu já havia passado, que
não aguentava ficar naquele colégio e mais outros motivos bestas. Ela pareceu
entender, e com uma cara estranha, ajeitou minha camisa e logo falava para mim.



- Entendo... já é sua hora...


- De que? Hora? – disse assustado.


- Vamos, te levarei ao acampamento.


- Que acampamento?


- Me siga.


Peguei a espingarda e desci as escadas,
seguindo ela. Ela ia entrar no carro dela, mas quando eu disse que o tanque do
carro que roubei estava cheio, ela simplesmente optou a dirigir no meu novo
carro. Saímos em disparada, em direção de Long Insland. Tínhamos uma casa, na
praia, perto de Montauk. Sempre íamos lá, e minha mãe dizia que foi lá onde ela
perdeu meu pai. Não gostava de lembrar disto. Mesmo assim, acho que era bom
para minha mãe.



Enfim, pegamos uma longa estrada. Nem
consegui dormir. Perguntei a minha mãe sobre tudo o que estava acontecendo. Ela
me contou sobre Deuses gregos existirem. Eu confesso que fiquei louco, mas pelo
o que eu fiz hoje, acreditei. Ela me disse que eu era filho de um, e logo
pensei. Será que sou de Hermes? Tantos roubos fiz hoje... Mas segui perguntando
sobre mais coisas. Ela também me disse que nesse tal acampamento, vários
garotos e garotas que nem eu passam o verão lá. Me animei, e que já estava tornando
uma tempestade ali perto.



Paramos no meio do nada. Realmente, no meio
do nada. De um lado o mar. De outro, colinas verdejantes, e uma casa bem longe.
Imaginei ser algo ali, e então desci do carro, com minha mãe. Então, ela olhou
para mim triste e disse:



- Só posso te deixar, aqui... Boa sorte...


- Ei para onde você vai? – disse ao ver ela
ligar o carro.



- Para casa, você fica aí.


- Espera!! – peguei a espingarda e disse –
Você não vai me deixar com isso né?



- Claro, é para sua segurança.


E então, ela saía, sem olhar para trás.


- Fique bem – gritava ela, já me perdendo de
vista.



Olhei para frente, e fui na direção das
colinas. Na frente, vi um dragão, cuidando de um pinheiro, com pele de carneiro
dourada. Achei estranho também, mas segui, com medo do dragão que olhou para
mim com medo. Vi uma pessoa vindo, da colina. Logo, senti algo frio, de trás de
mim. Era uma péssima sensação. Quando virei vi a garota que havia sonhado. Na
verdade, não era a garota. Era o leão e a garota em um corpo sol. O Corpo era
de leão, e a cabeça era de mulher. Ela rugiu e pulou na minha direção. Percebi que
ainda tinha duas balas na espingarda, e mais algumas, no bolso, de quando fui
roubar. Peguei duas balas do bolso, e atirei na direção dela. Ela foi lançada
para trás, mas nem ajudou muito. Então, colocava mais balas e recarregava
lentamente.



- Para aí!!


Gritava tentando a manter longe de mim. Então
atirei de novo, e vi que retardou dela novamente. Se recarregasse, ela poderia
me atacar, então peguei as balas, e enquanto recarregava fiz a espingarda de
taco de baseball. Ela avançou, e fui bastante lerdo. Ela mordeu meu braço e seu
eu não tivesse batido várias vezes com a espingarda, ela o levaria. Senti a dor
percorrer meu corpo, e uma tontura me deixar um pouco lerdo, mas do que já era.
Já carregada, esperei que ela atacasse, e sentei, sem conseguir me conter em
pé.



Ela olhou para mim, e pulou, brandindo suas
garras, tentando me cortar. Vi um grito de longe, e uma agitação de passos. Atirei
nela, e fiz ela ficar deitada, rugindo de dor. Eu já estava tonto demais.
Procurei as balas no bolso e vi que só tinha mais duas balas, o resto havia
deixado no carro. Prometi me socar depois, por fazer isto. Ela avançou
calmamente, e começou a dar voltas sobre mim. Seguindo ela, vi que duas pessoas
corriam em minha direção. Era uma garota e um garoto, eles de armadura, um com
espada, e a outra com uma lança.



A Esfinge avançou, pulando, e raspando suas
garras em minha costa. Prendi a cabeça dela, com minhas pernas. Com a visão
turva, continuei recarregando, sendo arranhado pelas garras dela. A garota,
logo enfiava a lança na Esfinge e o garoto me puxava. Tirei as pernas da cabeça
dela, e já recarregada, me soltei do garoto, e atirei na cabeça dela. Uma nuvem
de areia tomou o local. Tentei não desmaiar, mas não era inevitável. O cheiro
de enxofre também tomou o local, e a última visão que tive foi olhando para o
peitoral do garoto, e ver um raio em cima de minha cabeça azul, brilhante.



Então ele acordava em um local estranho. Era
um tipo de chalé. Suas roupas estavam numa escrivaninha ao lado da cama.
Lentamente, me dirigi até a escrivaninha. Olhei para o lado e vi a estátua de
um homem, com uma águia do seu lado. Também vi um estranho escudo, com a face de uma medusa entalhada no mesmo. Vi também uma escritura abaixo dele em grego
antigo, deixou que as letras se movessem, e formassem os dizeres: “Zeus, Ótimo
e Máximo”. Logo, em minha mente escutei algo estranho.



Olá meu filho, disse a voz, devia ser o Deus dos Raios. Seja bem vindo ao chalé 1, do acampamento
meio-sangue, eu sou seu pai, Zeus.



Foi aí que meus pesadelos começaram
realmente a aparecer, e foi o meu primeiro grande dia do acampamento.

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Mensagem por Sam Fletcher Sáb Mar 17, 2012 7:34 am

Nome:
>>Samantha Fletcher
Pai/Mãe Olimpiano:
>>Atena
Presente:
>>Boné dos Yankees: Igual ao de Annabeth Chase, uma vez que ele estiver na cabeça do usuário este estará invisível
Razão:
>>Por que é uma honra ser filha da deusa mais inteligente de todo o olimpo, tentando no mínimo, ser como a mesma.

__________________________

Aprovada, querida^^
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Mensagem por Karol Y. Cahill Sáb Mar 17, 2012 2:39 pm

Nome: Aria DiLaurentis Montgomery
Pai/Mãe Olimpiano:Atena *O*
Presente:Amuleto da Coruja
Colar com uma coruja prateada, permite que o usuário se comunique com Atena,e estabelece uma proteção mental,repelindo alguns ataques do mesmo.
Razão: Atena é ímparcial e,além de ser a deusa Da Sabedoria,é a pura estratégia.Gostaria de ser filha dela,pois seus caminhos são respeitaveis,admiraveis e divinos.


__________________________
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Mensagem por Alison P. Dimme Sex Mar 23, 2012 7:16 pm

Nome: Alison Precious Dimme
Pai/Mãe Olimpiano: Afrodite
Presente: Arco de Eros
Razão: Pois admiro afrodite e seu jeito de ser,sua beleza incomparável e além de tudo sua inestimável força de vontade *O*

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Mensagem por Cassie Avalon Bloom Sáb Mar 24, 2012 11:35 am

Nome: Cassie Avalon Maslown
Pai/Mãe Olimpiano: Hipnos
Presente: Flauta do Sono; Relógio Hipnótico e Angeling
Razão: Porque quando se esta dormindo, sua alma viaja por varios pensamentos compilados e armazenados, transformando, criando. E o que é mais legal do que ser filha do Deus que comanda o sono?
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Mensagem por Ashley Gurgeu Michalka Sáb Mar 24, 2012 6:16 pm

Nome: Ashley Gurgeu Michalk
Pai/Mãe Olimpiano: Atena
Presente: Boné dos Yankees
Razão: Porque Atena é a Deusa da sabedoria, e sem sabedoria, seriamos um nada nesse grande mundo ne noticias e novidades instantaneas.
~~~~~~~ ~~~~~~ ~~~~~~
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Mensagem por Quinn R.McClaine Dom Mar 25, 2012 11:17 am

Nome: Ashley Rachel McClaine
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Razão: Pois sou a Megan irmã da Megan ???E pelo o mesmo motivo dela.
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Mensagem por Caleb Niemi Greene Dom Mar 25, 2012 2:58 pm

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Chegada ao Acampamento:

Era uma noite calorosa, uma multidão gritava descontroladamente "Avril, we love you!" enquanto a cantora berrava agradecimentos a seus fãs, eu simplesmente não conseguia me concentrar no show da minha artista favorita. Tinha algo errado, eu estava me sentido esquisito. Algo me dizia que um desastre estava prestes a acontecer. Engraçado, devo estra ficando louco, ouvindo vozes de algo - aparentemente um homem -, sussurrando aos meus ouvidos, falando coisas como "a partir de agora não poderei ajudar" mas a frase que a tal voz mais sussurrava a meus ouvidos era "esta chegando a hora". Está chegando a hora do que? minha cabeça parecia que ia explodir em meio a meus pensamentos, aos berros da multidão.
Eu estava ficando louco, só pode, em 17 anos morando com minha mãe, Maria de Fátima e meu padastro Enersto, nunca tive reação como essas, a voz, os sonhos estranhos, essa estranha sensação de que estou sendo perseguido... Tudo coisa da minha cabeça! Só pode. Olhei para meu relógio de pulso que eu havia ganho de presente de aniversario, 10 da noite. Eu realmente não estava me sentindo bem. Em meio a meus presentes de aniversario incluindo o novo Iphone que minha tia me dera e o ingresso exclusivo na área vip do show da Avril, eu só conseguia pensar em ir para a minha cama. Que bela maneira de acabar com o dia do meu aniversario. Olhei para a Minha amiga Carol, ela estava muito empolgada cantando 'Innocence'. Resolvi não atrapalhar esse momento, cochichei em seu ouvido algo parecido com uma despedida e ela virou automaticamente em minha direção, quando estava prestes a falar algo atropelei-a e disse que estava tudo bem, eu só estava muito cansado, o instrutor da academia tinha pego pesado comigo hoje e eu precisava de uma boa noite de sono. Entendendo que eu realmente queria voltar para casa, ela deu de ombros e beijou-me na bochecha, retribui com um abraço e segui meu caminho ate a porta do camarote, passando por diversos corredores ate finalmente chegar a entrada principal do salão de eventos. Estava tudo deserto, e escuro. Estranho. Sempre que aconteciam shows por aqui o estacionamento vive lotado. varri essa besteira da minha cabeça. Só precisava chegar em casa e dormir por cinco, seis dias. Fui ate um senhor gordinho que estava sentado em um pequeno banco em frente a um taxi.
- Eh... O senhor e o dono deste taxi? - perguntei apontando para o velho mas muito bem organizado fusca que pairava ao meu lado.
- Sim, sim meu jovem. - Respondeu o velho senhor. sua voz soava muito cansada, maliciosa, um tom estranho com certeza. - precisa de carona garoto?
Ignorei a voz assustadora do velho senhor e entrei no fusca. O interior do carro cheirava a ferrugem. logo após eu me acomodar o velho senhor sentou-se no banco do motorista e seguiu caminho. passamos por vários quarteirões ate que me veio uma coisa a cabeça.
- ham.. A onde o senhor vai indo? eu não lembro de ter lhe dado o endereço. O senhor apenas olhou pelo retrovisor e fungou, nada mais disse. veio-me então uma crise de pânico e inesperadamente eu levantei-me do banco traseiro e chutei o banco dianteiro.
- Deixe-me sair! Irei andando!
- hahaha, depois desta noite, você terá sorte garoto se conseguir andar.
as palavras do velho senhor foram ofuscadas por um rugido estrondoso vindo de sua boca seguido de um cavalo de pau. Apavorei-me, não sabia o que fazer, eu não sabia o que iria acontecer. fiquei minutos chutando as janelas, o banco traseiro, procurando em minha mochila algo que me salvasse. nada, minha mente girava em várias ideias para sair do fusca, ate que, o carro parou. olhei para o retrovisor, o velho senhor já não tinha mais aparência humana. O que eu vi foi uma terrível mistura de um leão e uma cabra. A criatura parecia atordoada, desesperada. Com tamanha velocidade, o carro foi atirado para o lado, e colidiu contra um predio. Minha cabeça bateu com força contra a janela, o que me fez ficar atordoado por alguns minutos. A criatura no banco dianteiro rosnou, e ao mesmo tempo, o teto do carro foi arrancado com força. Acima de mim um grande touro rugia com ferocidade. Foi quando meus instintos mandaram-me correr para longe, e eu os obedeci. Salte para fora do carro e pus-me a correr. Nenhuma vez olhei para trás, mas eu sabia que a criatura ainda estava me perseguindo. Seus rugidos enchiam a noite.
Dobrei por várias esquinas, fiz o maximo para despistalo. Parei ao ver que estava na praia, aparentemente eu poderia fazer outro caminho pela avenida, mas eu estava cercado, não daria tempo.
- Caleb! - Uma voz muito familiar chamou por meu nome. Olhei para uma garota deitada em uma toalha de praia.
- Vannessa! - Falei, surpreso. - O que faz aqui?
Meu tom de voz deixava claro que algo estava acontecendo, mas lógico, era com vannessa com quem eu falara. Podem explodir uma bomba na frente dela, ela seria a ultima a notar.
- Eu so estava tomando banho dos raios lunares, dizem que faz bem para pele e... Ai meus Deus! O que aconteceu com você?
- Como Assim...? - Acompanhei o olhar de Vannessa e só então notei que minhas roupas estavam rasgadas e cobertas por manchas vermelhas. - Bem...
Eu estava prestes a responder, mesmo que ela achasse loucura, foi então que a noite explodiu em um mar de confusão.
Rápidamente a criatura cortou o espaço entre mim e Vannessa e, em poucos segundos, ela havia sido erguida no ar e lançada em direção ao paredão de rochas. Corri ate lá, preparando-me para o pior quando, de repente algo me atingiu com muita força, o que pude destinguir foram dois grandes chifres que estavam presos em minha cintura. Lutei contra a criatura, debatendo-me em seus braços, o que fez com que eu atingisse um de seus olhos com meu tênis. A fera recuou. Arfando de agonia e tentou se recompor colocando suas mãos humanas em seu rosto monstruoso de touro. "Um minotauro." Pensei. Já havia lido sobre estas criaturas nos livros do meu irmão menor. Nunca pensei que existissem de verdade. Mas de qualquer forma, estávamos perdidos, eu não poderia lutar contra um minotauro.
Continuei correndo em direção as grandes rochas e joguei-me ao lado de Vannessa. Agachei-me e peguei seu braço. Havia pulsação, mas muito fraca. Uma poça vermelha formava-se a partir da cabeça de Vannessa, elevei-a gentilmente, não demorei muito a encontrar o grande e vermelho sangramento que empapava os grandes cabelos negros. Um pânico me atingiu. Eu queria gritar, gritar por socorro, mas minha voz soava rouca e fraca de mais. Lancei meu olhar a criatura, ela ainda estava recuperando-se da surpresa. Mas quanto tempo duraria? Será que daria tempo de fugir dali com a vanessa em meus braços? Procurei por algo para atirar contra a criatura e o que vi, foi uma pedra pontuda, não muito grande, mas o suficiênte para machucar o monstro. Sem demora, atirei-a contra a criatura. A mesma urrou de odio e correu novamente em nossa direção. Eu não deveria ter feito aquilo, mas quem esta na chuva, é para se molhar não é mesmo? O bafo de morte cortava a maresia da praia e enchia minhas narinas, causando-me nauseas. Estavamos mortos, com certeza. Eu estava desesperado, mas não morreria chorando, meu ego não permitiria. Levantei-me e abri os braços, bloqueando a criatura e Vannessa. Foi então que o minotauro parou bruscamente e pos as mãos em seu peito. Nele estava encravado uma flecha dourada. Assiti por alguns minutos a criatura contorcer-se de dor e em seguida, virar pó. Virei-me e deparei-me com um garoto de Dezesseis, Dezessete anos, a minha frente.
- Caleb, eu sei que agora você não esta entendendo nada, mas eu preciso que você venha comigo. confie em mim, não o farei mal.
Falou o garoto
- Eu confio - Minha voz soou confiante e forte, isso porque eu realmente sentia que podia confiar nele.
Eu já não entendia mais nada. O garoto correu a minha frente e gritou para eu segui-lo. Coloquei Vannessa em meus braços e corri o mais rapido que pude atrás do garoto.

E foi assim que terminei as ultimas horas do meu aniversario: Em uma vam, com um garoto estranho, minha amiga machucada e tudo o que eu queria era dormir e esquecer o que aconteceu.


aceito *-*
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Mensagem por Alec Apollon Sáb Mar 31, 2012 12:57 am

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E o sinal tocou. Outro dia chato naquela escola de riquinhos metidos e estúpidos. Não entendia por que minha avó queria tanto que eu fosse pra lá. Era estranho, eu me sentia como um alien no meio de tantas pessoas diferentes. Todos aqueles garotos e garotas de terno azul escuro, camiseta branca, e gravata listrada em vermelho e branco simplesmente não eram a minha praia! Para falar a verdade, eu preferia as escolas públicas de Nova York, afinal, eu sempre gostei de usar meu cinto de arrebite, minhas calças rasgadas e minhas camisetas pretas do kiss e do AC/DC... Não esse velho uniforme brega. Mas apenas uma coisa é igual nesta nova escola, as aulas. Sempre extremamente chatas, como na minha antiga escola. Aritmética, Gramática, Narração, Física avançada, Biologia avançada, etc. Tudo aquilo já dava medo só de ler o nome; Mas mesmo assim, mesmo possuindo coisas em comum, aquela escola me dava agonia... Aqueles corredores de piso brilhante, os armários organizados, os alunos andando calmamente, sem o "empurra-empurra", sem as brigas, sem a correria, eu não estava nada familiarizado com isso. Mas por mais que eu quisesse passar batido no meio de tantas pessoas, eu sempre era alvo dos outros alunos. Sempre taxado de problemático pela coordenadora, e muitas vezes fui mandado ate a sala do psicologo. Eu só tinha feito uma amiga desde que chegara a este colégio, nada menos que dois meses.
- Anda, Alecto... Ela já vai entrar na sala. - alertou-me Diana, a típica "riquinha-revoltada", que odiava ter muito dinheiro. E justa mente por isso ela era a boa - e única - amiga que eu tinha.
Suspirei ao ouvir ela chamando-me por meu apelido de infância. Desde que ela ouvira minha avó me chamando assim, ela repetia incontáveis vezes esse nome, eu fiz de tudo para ela parar, mas nada dava certo. Revirei os olhos e por fim, peguei o livro de Física de meu armário e me virei para ela.
- Vamos, Lady Meulbourn. - Falei, com um leve sotaque aristocrata. Ela bufou e saiu andando. Seus cabelos longos e encaracolados balançando de um lado para o outro. Acompanhei seus passos vagarosamente. Quando por fim chegamos na sala, a Sra. Nightmare - a pior professora da terra - já estava lá. Ela nos olhou com a reprovação presente naqueles olhos arrepiantes.
- Eu deveria não deixá-las entrar, senhores. - Falou, enquanto eu e Diana revirávamos os olhos e nos dirigíamos às últimas carteiras vagas, no fundo da sala. A Sra. Nightmare nos observava com ira. Encarei Diana e vi o puro medo em seu olhar. O que me fez querer rir. Eu simplesmente havia aprendido a ignorar situações onde pessoas normais teriam medo. Sentei-me, baixei a cabeça, e acabei adormecendo. Acordei algum tempo depois, com um grito profundo da Sra. Nightmare.
- Senhor Apollon! - Sua voz ecoou na sala. Levantei a cabeça e tirei alguns fios de cabelos do rosto. Olhei de lado e vi alguns alunos no canto, rindo de mim. - Como estava o sono? - Perguntou, a raiva agora havia se espalhado pelo seu corpo inteiro e o fazia tremer.
- Péssimo... - respondi cinicamente- Tive um pesadelo... A senhora estava fazendo um strip e eu estava morrendo... - Respondi, meio grogue. Ouvi a risada escandalosa de Diana, e alguns risinhos vindo de uns alunos da frente. A Sra Nightmare estava vermelha como um pimentão e me mandou sair de sala... como sempre me mandou para a diretoria. Levantei da minha carteira, dei um leve aceno para Diana e sai da sala. Claro que eu não iria para a diretoria.

Depois de andar um pouco pelos arredores do campus, sentei-me na grama do jardim frontal. o Lugar perfeito para você se esconder, pois as copas das grandes arvores bloqueavam a visam esterna. Joguei a cabeça para trás e fechei os olhos, para protegê-los do Sol.

Até agora, tudo corria bem, mais um dia naquela escola chata, mais um dia de aulas perturbantes, tudo parecia normal, mas com certeza, aconteceriam coisas que eu não esperava. Dei a última mordida na minha maçã quando Diana me cutucou com força.
- Acho que a Lady deveria ser mais gentil com seu humilde servo. - Reclamei. Ela bufou e me cutucou com mais força.
- Pare de me chamar de Lady, Alecto - Foi a vez dela reclamar. Acho que eu não estava num dia muito bom, porque me virei para ela e segurei sua mão com força.
- Então para de me chamar de Alecto, Lady! - Falei. A fúria em meu corpo era grande, eu tinha certeza que a aura que emanava de mim não era nada gentil. Diana fez cara de choro e sussurrou:
- Ai! esta me machucando. - Soltei seu pulso e vi a grande marca vermelha nele. Ao ver aquilo entrei em choque. Como eu poderia ter machucado a unica pessoa que esteva comigo nessa droga de colégio?
Sai dali o mais depressa possível. Eu só queria me afastar um pouco, tomar ar, ficar sozinho.
Eu me lembro de correr... Correr bastante e por fim... Cair.
Alguma coisa puxou minha perna com força. Olhei para baixo e percebi: A mão que forçava-me, era esquelética, puro ossos. Outra mão surgiu, outra e depois mais outras. Em poucos segundos, grandes esqueletos de armadura puxavam-me para uma vala obscura que surgira do nada onde eu estava.
Eu estava desesperado, queria gritar por ajuda, mas minha voz ficava presa em minha garganta. Meus membros debatiam-se loucamente contra as terríveis mãos. Um esqueleto empunhou sua lâmina contra meu pescoço e a forçou. Pude sentir o liquido quente e escarlate descendo por meu corpo quando um garoto alto, de olhos muito azuis e empunhando um lâmina muito parecida, mas dourada, cortou a cabeça do esqueleto fora. O que fez a criatura desmaiar e soltar meu corpo inerte ao chão. E então, tudo ficou escuro.


Acordei deitado em uma cama grande, cada músculo de meu corpo doía bastante. Tentei sentar-me mas uma mão quente me deteve.
-Precisa ficar quieto - Falou o garoto de lindos olhos azuis. - Ainda esta muito machucado. - Ele virou-se pegou um copo, colocou em minhas mãos e ajudou-me a beber. - Beba tudo, isso é néctar, vai ajuda-lo a recuperar-se.
- O que é nectar? - Perguntei. Mas aquela é só o inicio de diversas outras duvidas. - Quem é você e o que foi aquilo que aconteceu comigo? Onde eu estou?
O Garoto sorrio para mim e ajudou-me a tomar mais um gole do conteúdo do copo.
- Já ouviu falar em Deuses Gregos e do acamamento meio-sangue?
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Mensagem por Poseidon Dom Abr 01, 2012 9:04 am

Caleb e Alec, existe um tópico específico para ser filho dos três grandes; E os dois estão usando o mesmo avatar, por favor, se resolvam. Repostem o teste aqui: https://halfbloodheroes.forumeiros.com/t138-filhos-dos-tres-grandes
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Mensagem por Hera Dom Abr 01, 2012 2:26 pm

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Mensagem por Mayara Knight Sex Abr 06, 2012 8:41 pm

Nome: Mayara Knight
Pai/Mãe Olimpiano: Atena s2
Presente: Boné dos Yankees
Razão: Porque para mim ela é a deusa mais foda, pois sua inteligencia supera a todos nos, sem ela como exemplo nos seriamos inuteis, e eu adoraria aprender mais com essa deusa divina. *o*

____________________________
Aceitíssima querida *-*
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Mensagem por Jennifer H. Cupcake Qua Abr 11, 2012 5:25 pm

Nome: Jennifer Honney Cupcake
Pai/Mãe Olimpiano: Afrodite
Presente: Luvas da Emoção
Razão: Seria uma honra ser filha da Deusa da Suprema Beleza, além de me identificar muito com a Deusa.

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Mensagem por Anne Travis Qui Abr 19, 2012 2:03 pm

Nome: Anne Travis
Pai/Mãe Olimpiano: Atena
Presente: Boné dos Yankees:
Igual ao de Annabeth Chase, uma vez que ele estiver na cabeça do usuário este estará invisível
Razão: Além de ser a Deusa da sabedoria e estrategia em guerra, para mim é a que mais inteligente, respeitosa seria uma honra ser filha dela.


Aceita,Aceita,Aceita Mil vezes =3
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Mensagem por Haven Blackbears Qui Abr 26, 2012 2:33 pm

Nome: Haven Blackbears
Pai/Mãe Olimpiano: Calíope
Presente: ---
Razão: Porque a minha vida é a música e sem ela eu não viveria.

Ownt que linda *-* Kawaii *-* aceita filhota *O*
Haven Blackbears
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Mensagem por Peter Mason Travis Sáb Abr 28, 2012 10:44 pm

[color=darkblue]Nome:
Pai/Mãe Olimpiano: Atena
Presente: Boné dos Yankees:
Igual ao de Annabeth Chase, uma vez que ele estiver na cabeça do usuário este estará invisível
Razão: Olha, eu não vou dizer que é a Deusa que mais me identifico, porque se fosse por isso quase todos aqui seriam de Atena. Sim eu me identifico com Atena, mas aposto que metade das pessoas do fórum também. Eu gostaria de ser filho de Atena porque ela é a minha Deusa preferida entre todos os Deuses, não só os Olimpianos, mas os Primordiais e Menores também. Ela é a Deusa das artes, da estrategia, da sabedoria da justiça, das habilidades, da guerra e da Civilização. Fora as histórias em que ela está presente ajudando os heróis, são atos simples, mas de extrema importância, que dão um clímax na mitologia grega, por isso quero ser filho de Atena, não pelo fato de simplesmente me identificar com ela, mas pelo fato dela dar um clímax diferente na mitologia.


_____________________
Tem como não lhe aceitar?Na minha opinião,tudo o que fazemos ou deixamos de fazer é influênciado pelo poder de questionar e de pensar,e no fundo,não é você que quer se meu filho,sou eu que faço questão e que estou honrada que o seja.Aceitíssimo.-Atena
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Mensagem por Jenna Wood Dom Abr 29, 2012 11:30 am

nome: jenna wood
pai/mãe olimpiano: Hipnos
Presente:Flauta do Sono,Anjo da Guarda e Relógio Hipnótico
Rasão: Acho que a vida é feita de sonhos,de rasões para ser você mesmo.Quando dormimos,alcançamos o auge de nossa pureza,denossa forma mais primordial.Talvez eu queira ser filha dele,pois isso é o que mais me fascina.Pois a vida é movida a sonhos,e dos meus,ninguém pode fazer eu desistir.

Obrigado desde já =3
Jenna Wood
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Localização : Em nenhum lugar,e em todos eles.

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Mensagem por Arthur Baratheon S. Dom maio 06, 2012 9:46 am

Nome: Arthur Baratheon Stark
Pai/Mãe Olimpiano: Éolo
Presente: ፠ Cajado Quatro Ventos
Razão: Sempre admirei muito o poder dos ventos e sem os ventos, como os colonizadores achariam os paises das américas? Se não impossivel, demoraria décadas de viajem a remo. Portanto, Éolo é o deus mais fodonico que existe na face da terra.
Arthur Baratheon S.
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Mensagem por Ares Dom maio 06, 2012 5:15 pm

Reclamados

Janne Wood - Reclamada .Tente usar cores em seus posts ,para dar mais vida nos mesmos . O resto ta legal .
Arthur Baratheon Stark - Reclamado .Assim como Jane , use cores para dar mais vida em seus post . Apenas um conselho . E tente não usar palavras como foda , fodástico e etc , para manter a boa reputação do fórum . Usem palavras formais .

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